No tutano do meu estado,
Conta a história de um passado,
De uma cidade magnífica.
Terra do charolês,
E pencas na cancha reta,
Vinha paulista e poeta,
E ficavam por mais de mês.
Cortam a cidade os trilhos,
Que levavam da charqueada,
O trabalho daquela indiada,
Feito em Julio de Castilhos.
Ponta de gado e fazenda,
Reluziam nas coxilhas;
As tradições farroupilhas,
Serviam de oferenda.
Pelanka Culau
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