No silêncio das saudades,
Remoendo as vontades,
Deixadas pelo caminho.
Na hora do chimarrão,
O Rio Grande se conserva,
Na alma dessa erva,
Com jujos no coração.
As cismas de mateador,
Lembradas no verde gosto,
Retratam mais um agosto,
Desse gaúcho sonhador.
Que aprendeu a ser alguém,
Com xucros peões de estância,
Mateando na sua infância,
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